Social Media, Freedom of Speech, and the Future of Our Democracy

Social Media, Freedom of Speech, and the Future of Our Democracy

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  • Create Date:2022-08-06 19:21:36
  • Update Date:2025-09-06
  • Status:finish
  • Author:Lee C Bollinger
  • ISBN:0197621090
  • Environment:PC/Android/iPhone/iPad/Kindle

Summary

A broad explanation of the various dimensions of the problem of bad speech on the internet within the American context。

One of the most fiercely debated issues of this era is what to do about bad speech-hate speech, disinformation and propaganda campaigns, and incitement of violence-on the internet, and in particular speech on social media platforms such as Facebook and Twitter。 In Social Media, Freedom of Speech, and the Future of our Democracy, Lee C。 Bollinger and Geoffrey R。 Stone have gathered an eminent cast of contributors--including Hillary Clinton, Amy Klobuchar, Sheldon Whitehouse, Mark Warner, Newt Minow, Tim Wu, Cass Sunstein, Jack Balkin, Emily Bazelon, and others--to explore the various dimensions of this problem in the American context。 They stress how difficult it is to develop remedies given that some of these forms of bad speech are ordinarily protected by the First Amendment。 Bollinger and Stone argue that it is important to remember that the last time we encountered major new communications technology-television and radio-we established a federal agency to provide oversight and to
issue regulations to protect and promote the public interest。 Featuring a variety of perspectives from some of America's leading experts on this hotly contested issue, this volume offers new insights for the future of free speech in the social media era。

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Reviews

Rafael Nardini

Humanos são autocentrados e têm visão curta; logo são fáceis de manipular。 Muitos temem que as instituições humanas não sejam capazes de acompanhar o ritmo e a complexidade das comunicações digitais。 Alguns preveem mesmo uma espiral distópica com os avanços na inteligência artificial, hipervigilância, a dataficação de cada aspecto da vida ou engenharias comportamentais abastecidas pelo autoritarismo e magnificadas pela desinformação。É um dado que para maximizar os lucros, os atuais algoritmos da Humanos são autocentrados e têm visão curta; logo são fáceis de manipular。 Muitos temem que as instituições humanas não sejam capazes de acompanhar o ritmo e a complexidade das comunicações digitais。 Alguns preveem mesmo uma espiral distópica com os avanços na inteligência artificial, hipervigilância, a dataficação de cada aspecto da vida ou engenharias comportamentais abastecidas pelo autoritarismo e magnificadas pela desinformação。É um dado que para maximizar os lucros, os atuais algoritmos das mídias sociais são programados para acelerar o engajamento de usuários。 O problema é que, mais ou menos deliberadamente, eles acabam favorecendo meios de engajamento eficazes, mas socialmente destrutivos, como extremismo, o ódio e a mentira。E dá pra consertar esse estrago?Sim, é possível。 As esperanças estão no redesenho dos algoritmos a fim de qualificar a interação dos indivíduos e robustecer o debate democrático。 Existe esse anseio por uma regulação que promova o discurso cívico e reprima a desinformação。 Mas ele se depara com a questão crucial: quem seria responsável pelos critérios e sua execução: os governos? As próprias mídias? Os usuários?Para muitos, o Estado, por meio de uma combinação de regulação e pressões brandas teria o papel de induzir as empresas de tecnologia a adotar comportamentos mais éticos。 Alguns apontam que, como em todos os avanços anteriores da comunicação humana, após um primeiro momento disruptivo, o letramento digital e a familiaridade com os aspectos mais tenebrosos da tecnologia trarão naturalmente melhoras。Entre as propostas para redesenhar o ambiente virtual estão a introdução de mais competição no ecossistema de informações por meio de softwares que permitem às pessoas escolher algoritmos que priorizem conteúdos conforme seus padrões editoriais; sistemas eletivos on-line que favoreçam consensos ao invés de polarização entre grupos partidários; uma Declaração dos Direitos da Internet que permita uma soberania individual, garantindo o anonimato a cada pessoa, mas erradicando robôs; ou sistemas de comunicação construtivos que reduzem a voltagem do ódio e concilie divisões。O que parece incontroverso é que, tal como o espaço físico, o virtual precisa de alguma regulação。Quando você vai ao shopping você não defeca na pia, pega suas fezes e espalha pelas paredes。 No ambiente virtual, espera-se o mesmo: o mínimo de civilidade。 。。。more